terça-feira, 1 de setembro de 2009

INTEGRIDADE

“Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura dolosamente. Este obterá do SENHOR a bênção e a justiça do Deus da sua salvação” (Sl 24.3-5)
Introdução
Nossa nação apresenta grandes desafios a integridade. Todos os dias nos escadalizamos com noticias de falta de integridade, que as vezes envolvem até mesmo pessoas ditas evangélicas. O status quo nos estimula a não termos uma vida integra, pois nós vivemos sobre a maldição da falta de integridade, o que secularmente é chamado de a “lei de Gerson”, quanto mais eu me der bem melhor, não importa como o importante é levar vantagem.
Essa é nossa realidade, a realidade da nossa nação. O que devemos fazer diante disso?
Romper com atitudes passadas
Fomos chamados para romper com atitudes passadas. Fomos chamados para não nos submeter a essas maldições da nossa nação.
A Integridade começa no nosso interior e está fundamentada na santidade e sinceridade, em ter um coração puro e isso inclui nosso comportamento que deve ser sem mancha, nossas mãos devem estar limpas.
A integridade requer de nós uma postura de ruptura, de mudança de mente.
Para acontecer uma grande virada em nossa vida, precisamos romper com nossa maneira de pensar antiga e nos submeter ao Deus vivo.
Decidir ser santo
A Integridade requer santidade!
Santidade é uma atitude pessoal, uma decisão pessoal. Você quem precisa decidir, ninguém pode fazer isso por você. A responsabilidade é sua, de mais ninguém.
Decida ser santo, decida ser integro!
Conclusão
A integridade é inegociável!!
A integridade vai levar você a patamares mais elevados. Sua vida será outra quando você decidir que será integro, santo.
Rompa com o seu passado e seja transformado por Deus.
Rev. Wesley Machado Silva

terça-feira, 25 de agosto de 2009

MORIÁ – Lugar de intimidade com Deus

“...toma o teu filho, seu único filho Isaque, a quem você ama, e vá para a região de Moriá. Sacrifique-o ali como holocausto num dos montes que lhe indicarei.”
Gênesis 22.2
Introdução
A maioria de nós conhece a história da vida de Abraão. Um homem que aos setenta e cinco anos de idade estava, como nunca, vivendo o sonho de Deus, afinal Deus havia realizado o que prometera, havia lhe dado um filho. Mais uma vez Abraão estava vivendo em uma “zona de conforto”, tudo em sua vida estava fluindo bem.
Não obstante, Deus queria mais de Abraão. Deus desejava leva-lo a um lugar de intimidade mais profunda com Ele.
O texto nos mostra que este lugar de intimidade chamava-se Moriá.
Neste texto quero convidar você para percebermos as exigências de Deus para chega-mos a este lugar de intimidade profunda.
1. Intimidade é para os que temem
A primeira atitude que percebemos em Abraão é o temor. Não houve questionamento,não houve debate, apenas houve reverência ao que Deus estava dizendo, respeito.
Temor a Deus requer muito respeito e reverência, ou seja, reconhecimento da grandeza e magnitude de Deus.
Questionamentos indicam falta de temor, quem teme acata o que Deus diz e segue, é como com antigo hino: “ segura na mãos de Deus e vai”.

2 Intimidade é para quem se entrega
Percebemos que o que Abraão possui de mais valoroso era seu filho, aquele pedido de Deus era dolorido, pois o mais importane na vida deste homem era seu filho, pois foi exatamente isso que Deus queria
Deus não se preocupa com umaparte apenas de nossa vida, Ele quer 100% de nós.

3. Intimidade é para quem obedece
Ao final do texto, Deus fala novamente com Abraão, dizendo que por causa da sua obediência, toda sua parentela seria abençoada e que sua vida seria diferente pois a bênção de Deus estaria permanentemente junto dele.

Conclusão
Aprendemo s com esse texto que Moriá proporciona muitas bênçãos em nossa vida, no entanto, Moriá exige de nós uma postura diferente.
Se quisermos viver uma intimidade mais profunda com nosso Deus, necessitaremos de muito temor, muita entrega e muita obediência.
Não tenho dúvidas, deus vai nos ar um novo tempo de intimidade, e quem não quiser ficar de fora vai precisar desses requisitos, que foram presentes na vida de abraão.

sábado, 22 de agosto de 2009

PAIS NEGLIGENTES FILHOS DELIQUENTES

INTRODUÇÃO
A sociedade em que vivemos cada vez mais exige mais tempo de nós. Cada vez mais precisamos trabalhar mais para que sejamos bem sucedidos.
Essa afirmação não incomoda tanto. Não obstante ser, um indicativo perigoso, pois se estamos dedicando muito tempo ao trabalho, cada vez mais, “RESTA” menos tempo para nossa família.
Se, negligenciamos nosso tempo com nossos filhos, certamente teremos problemas futuros. Vejamos, um caso bíblico.
DAVI E SUA RELAÇÃO COM SEUS FILHOS
Os dois livros de Samuel contam as histórias das conquistas do grande Rei Davi. Mais se olharmos com calma, existem pequenos indicativos de que sua relação familiar não foi adequada; cometeu adultério (2 Sm 11),e foi negligente na criação de seus filhos (2 Sm 13).
É obvio que Davi foi um grande conquistador. Mas certamente, ele investiu mais tempo com suas empreitadas e comandando seus exércitos, que sua casa e filhos foram perigosamente afetados. No Capítulo 13 do segundo livro de Samuel, logo após uma conquista, começa a decaida dos filhos de Davi. Amnom comete incesto com Tamar que era sua irmã e esse ato causa a indignação de Absalão,seu outro meio irmão, que numa atitude de raiva assassina seu irmão Amnom.
Esses problemas não foram suficientes para que Davi dedicasse mais tempo aos seus filhos. Sua ausência causou ainda mais indignação em seu filho Absalão.
A ausência de Davi na solução dos problemas é percebida quando ele envia Joabe para solucionar a crise com seu filho[1] Absalão.
QUAIS OS ENSINAMENTOS DO TEXTO?
Os texto demonstra que a ausência, a negligência de Davi foi determinante para que Absalão se tornar-se um deliquente, um transgressor.
Davi se preocupava mais com seus afazeres como rei do que com a criação dos seus filhos!
Quando seus filhos estavam brigando a ponto de um irmão violentar a irmã, Davi esteve ausente. Aconteceu um homicídio na sua família e Davi nada fez. E quando mais foi preciso, ele se isentou da responsabilidade e mandou Joabe resolver o problema.
O pior é que ainda hoje nós repetimos os mesmos erros de Davi. Deixamos a responsabilidade para outros e nossa ausência já não é mais notada, pois já é normal! Nunca estamos dispostos a resolver os conflitos na nossa família.

CONCLUSÃO
Pesquisas atuais demonstram que a negligência dos pais, ainda é um dos fatores determinantes na delinqüência dos filhos.
O que pretendo com essa reflexão ?
Pretendo que você entenda a importância da sua presença e da sua participação na educação do seu filho.
Pretendo que você saiba que a responsabilidade é sua, e que você deve exercer sua liderança e sua paternidade, efetivamente em seu lar.
Que Deus abençoe você !
Rev. Wesley Machado Silva
[1] Para ler e entender essa história leia os capítulos 13,14,15, 16, 17 e 18.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Rompendo com Pesos espírituais

Introdução

Abraão, é, para nós cristãos, conhecido como o Pai da Fé, é uma referência para a Antiga Aliança (AT), como para nós da Nova Aliança (NT). Inclusive, é através de Abraão que todas as famílias da terra recebem a bênção de Deus. (Gn 12.3)

A trajetória de Abraão rumo ao cumprimento da promessa de Deus sobre a sua família passa por três estágios de rompimento. Isso mesmo! Abraão precisou romper com paradigmas e situações, que haviam se tornado um peso para sua vida e de sua família. Abraão precisou romper com os pesos espirituais!

O que proponho nessa reflexão é que, assim como Abraão, nós também precisamos romper com alguns “pesos espirituais” que não permitem que avancemos em nosso relacionamento familiar.

1) Romper com a acomodação
“…Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;”(Gn 12.1)

O chamado de Deus a Abrão, revela que alguma coisa precisava acontecer em sua vida. Esse contexto pode indicar que ele estava em um lugar (no meio de sua parentela), que chamamos de “zona de conforto”. Tudo parecia bem, mas a realidade é que as coisas não estavam.

Muitas vezes nós estamos vivendo em um lugar de acomodação, isso indica que estamos com nosso relacionamentos familiares estagnados, nada acontece, parece que tudo está frio e, o pior é que mesmo estando tudo frio parece que ninguém se importa. Todos na família agem como se estivesse tudo bem, mas não está!

Deus mandou Abrão romper com essa acomodação. E você? O que vai fazer? Continuar vivendo na acomodação, com relacionamentos superficiais ou está disposto a romper?
Com que você precisa romper para sair da acomodação? Qual peso espiritual faz você ficar estagnado?

2) Romper com a Disputa

“Houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló.” (Gn 13.7)

Abrão rompeu com sua parentela, saiu da sua tenda, mas levou consigo seu sobrinho, Ló. Mas em meio a rotina da vida, a Bíblia diz que houve disputa, contenda entre a casa de Ló e a casa de Abrão.

Ló, tornou-se um novo peso espiritual para Abrão. Pois representa a disputa na família. Pesquisas recentes indicam que famílias que disputam o poder, o controle da casa são as que mais experimentam o divórcio.

A famílias que marido e mulher não são companheiros, são adversários, querem dominar a casa. A filhos que disputam entre si, a carinho e amor dos pais, famílias que contendem sobre os mais diversos temas. A disputa é a realidade do Lar. Essa família não subsistirá.

A Disputa tem sido um peso espiritual para muitas famílias. É preciso romper com a disputa e buscar uma harmonia nas decisões.

Faça como Abrão rompa com o peso espiritual da disputa!

3) Romper com valores seculares

“Agar deu À luz um filho a Abrão;” (Gn 16.15)

Abrão tinha uma promessa de Deus que sua descendência seria uma grande nação. Sua idade era avançada e ele, e sua esposa Sarai, resolveram se submeter a um valor cultural, e Abrão coabitou com uma serva, pois assim poderia, enfim ter filhos, já que tudo indicava que sarai não poderia lhe dar filhos.
O que quero destacar aqui, é que para sua cultura, essa decisão era normal. Mas essa decisão mostrou-se um novo peso espiritual para aquele casal.

Quantas vezes nos submetemos a valores culturais, valores seculares, que são contrários a Deus e a sua Palavra porque são aceitos pela sociedade. Há casais se divorciando porque é normal em tempos de crise o divórcio. Mas deixe-me dizer uma coisa esse valor é secular. Deixar sua família, deixar seu cônjuge, não vai resolver o seu problema, vai é trazer um novo peso espiritual para sua vida.

Abrão se submeteu, depois teve que romper, pois era a única solução.

Não tome uma decisão, seja ela qual for, só porque é normal para a sociedade, para sua cultura.

Rompa com isso e siga a Palavra de Deus.

Conclusão
São muitos os pesos espirituais que carregamos e que vão, pouco a pouco, destruindo nossa família.
Quero com essa reflexão incentivar você a romper com tudo o que tem se colocado entre você e sua família, com tudo que impede você de ser feliz ao lado da sua família.
Sua família é o bem mais importante que Deus lhe concedeu, não abra mão dela! Faça como Abrão, seja corajoso, rompa com os pesos espirituais!
Deus Abençoe você e sua família.

Rev. Wesley Machado Silva

terça-feira, 4 de agosto de 2009

POR UMA FAMILIA VENCEDORA

“Ficou a arca do SENHOR em casa de Obede-Edom, o geteu, três meses; e o SENHOR o abençoou e a toda a sua casa.”
II Samuel 6.11

Introdução
A família é uma instituição criada e abençoada por Deus!
Não obstante, em nossa sociedade, de uma forma geral, temos observado uma desvalorização constante da família. Os meios de comunicação: rádios, jornais e, especialmente a televisão, vinculam diariamente programas e novelas, que explicitamente propagam valores contrários a instituição familiar.
A um grande apelo secular que indica que a família não é importante.
Importante, não é viver em família, e sim, individualmente, alcançar objetivos, metas pessoais e; desfrutar das conquistas individualmente.
O que fazer diante desse contexto? O que a Bíblia nos diz acerca disso?
1. Fomos criados para viver em Família

Desde a criação, Deus percebeu que não era bom que o homem vivesse só (Gn 2.18). A intenção divina foi criar uma família. Ao contrário do que assistimos atualmente, nós fomos criados para constituir família!
A Bíblia diz: “(…) deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gn 2.24)
2. A Bênção de Deus está sobre as Famílias
Ao longo da história bíblica, Deus sempre valorizou a Família, desde a criação, como vimos acima.
No entanto, Deus não só apenas valorizou como também, preparou uma bênção especial sobre as famílias.(Gn 12.3)
O propósito de Deus é que sua família seja uma bênção. Inclusive essa bênção já foi declarada a milhares de anos atrás. Você precisa vive-la hoje!
3. Uma Família vencedora

Deus nos deu um encargo: Edificar uma igreja de Vencedores!
Isto indica que para sermos uma igreja de vencedores precisamos de famílias vencedoras.
A sua família pode e deve ser vencedora. Não ceda aos apelos seculares, busque a Deus, leve a Arca do Senhor (Presença de Deus) para sua casa e toda a sua família será abençoada
Conclusão
Durante este mês, estaremos enfatizando em todas as nossas ações uma busca por uma Família Vencedora. Fique atento as nossas programações e não cesse de buscar a Deus, ois a promessa de Deus e que você alcance a vitória!

Rev. Wesley Machado Silva

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Discipulado e Células

Nos últimos anos muito tem se falado em células como estratégia de crescimento da Igreja. O que proponho através deste texto é que, é exatamente este o ponto divergente, que traz confusão e gera grandes dificuldades de compreensão.
As células não podem ser encaradas como uma parte separada da igreja, pois isto nos faria uma igreja com células, e na verdade, desejamos uma igreja em células, ou seja, que se organiza e vive na dinâmica do discipulado à partir de uma organização celular, como viviam os primeiros cristãos e os primeiros metodistas na Inglaterra.

Cada Membro um Ministro

“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”(1 Pd 2.9)

Na visão do discipulado através das células, a uma quebra de paradigma importante: As pessoas deixam de ser apenas membros e passam a ser discípulas, sendo preparadas para conquistarem novas vidas através das células.
O discipulado passa a ser tarefa de todos. Pois, todos membros podem e devem ser ministros em células e servirem de instrumento de Deus para saquear o inferno.
As multidões estão esperando para serem conquistadas!
Cada casa uma extensão da Igreja
“Partiam pão de casa em casa…”(Atos 2.46)

As células, na visão do discipulado, não devem ser encaradas como substitutas do templo, suas reuniões não são suficientes para nutrirem a vida espiritual dos discípulos, na verdade, elas são uma extensão da Igreja.
A tos diz que perseveravam no templo, mas partiam o pão de casa em casa, isso aponta para a necessidade que a Igreja tem das células e a necessidade que as células têm da Igreja, pois na verdade as células juntas formam o corpo que é a Igreja.
Quando um discípulo entende e se propõe a viver a dinâmica do discipulado em células, ele faz de sua casa e de sua vida, onde quer que ele esteja, uma extensão da Igreja de Cristo.
Conclusão

As células são um espaço de comunhão, de oração, de estudo da palavra, de conquista, de consolidação, de discipulado, de envio e de crescimento espiritual.
Como vemos as células são um retorno a igreja primitiva que se reunia nas casas, e é importante que se entenda que elas jamais substituem a experiência da celebração da igreja, da reunião no templo, elas apenas somam e complementam a vida da Igreja.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Cada membro um Ministro

Nossa visão é um encargo em nosso coração. Para nós há uma diferença entre cargo e encargo. Cargo é encarado como uma posição, enquanto encargo, é um desejo profundo no coração, compartilhado por aqueles que fazem parte de um mesmo organismo.
Clericalismo
Atualmente vemos um grande numero de líderes evangélicos preocupados com a posição que ocupam. Homens e mulheres que muitas vezes procuram criar uma separação entre os servos de Deus.
Em uma igreja de ministros não há lugar para esse tipo de pensamento. Não nos preocupamos com a posição, com o cargo, nos preocupamos com o serviço que vamos oferecer a Deus, como vamos cumprir nossos ministérios. Afinal, somos “sacerdócio real” (1 Pe 2.9)
Jesus nos chamou para sermos discípulos com uma vida cristã sólida, para sermos ministros.
Como é que o crente se torna um ministro
Quando ele entende que ele foi chamado para fazer discípulos.
Todos crentes tem potencial para liderar uma célula, todos tem condições para exercer sua liderança dentro da igreja.
Na Bíblia não encontramos justificativa pra ficarmos parados, sentados no banco sem fazer nada, sem produzir nada.
Você foi chamado para fazer discípulos, foi chamado para ser ministro!
Conclusão
Deus está nos chamou para sermos ministros. Isso implica em uma mudança de mentalidade, em uma mudança de postura e de comportamento.
Não podemos mais ficar parados!
Precisamos, urgentemente, fazer discípulos!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Uma Igreja de Vencedores

“Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores, onde cada membro é um ministro e cada casa uma extensão da igreja, conquistando, assim, a nossa geração para Cristo, através de células que se multiplicam uma vez ao ano.”

Essa é nossa declaração de propósito. Nossa visão. Edificar uma igreja de vencedores.
O que é ser uma igreja de vencedores? É ser uma igreja qeu cumpre o propósito de Deus. Qual seja: ter um grupo de pessoas que sejam a Imagem e semelhança de Deus, ou seja, cheios de Deus.
Uma vez que recebemos Deus dentro de nós, nos tornamos um instrumento nas mãos dEle, com a missão de: “ sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra… dominai…” (Gn 1.28)
Crescer e Multiplicar
A primeira ordem dada ao homem na criação foi a de crescer e multiplicar. Na medida em que recebemos a Vida de Deus em nós, também temos essa mesma ordenança, com a diferença que Adão se multiplicava como alma vivente, nós nos multiplicaremos pelo espírito de Deus.
Uma igreja de vencedores é aquela que cumpre o propósito original de Deus: crescimento e multiplicação.
Discípulo vencedor é aquele que se multiplica!
Sujeitar e Dominar
Quando falamos em sujeitar e dominar, estamos falando em autoridade. Porque temos a Imagem de Deus, exercemos autoridade.
O propósito duplo de Deus, é que sejamos a sua imagem, para exercermos autoridade, ou seja, ser ministros. O segundo, Deus deseja que nos multipliquemos para que possamos conquistar nossa geração para Cristo.
Conclusão
Numa igreja de vencedores, cada membro é um ministro e todos se dispõem a liderar uma célula multiplicando-a uma vez por ano.
O sinal de que estamos atuando como uma igreja de vencedores é ver as células, os grupos se multiplicando.